Na última segunda-feira (19), um crime bárbaro chocou a cidade de Pedro Leopoldo, na região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Uma jovem de apenas 22 anos, identificada como Layze Stephanie Gonzaga Ramalho da Silva, foi sequestrada, torturada e queimada viva por seus algozes.
Layze desapareceu no dia 11 de fevereiro, durante o Carnaval. Uma semana depois, no dia 18, a família da jovem começou a receber pedidos de resgate no valor de R$ 30 mil. Como não conseguiram reunir o valor exigido, os sequestradores cometeram o crime brutal.
Na noite do dia 19, Layze foi encontrada em chamas à beira da BR-040. Um caminhoneiro que passava pelo local a socorreu e chamou a Polícia Militar. A jovem foi levada ao Hospital de Pronto-Socorro João 23, em Belo Horizonte, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
A investigação do caso está em andamento pela Polícia Civil. Dois suspeitos, um homem de 36 anos e uma mulher de 34 anos, foram presos em flagrante na noite de segunda-feira. Seus nomes não foram revelados.
Segundo a Polícia Militar, os suspeitos usaram uma chave Pix fornecida à família da vítima para receber o resgate. Com base nesta informação, os policiais rastrearam o casal e os localizaram em Venda Nova, região ao norte de Belo Horizonte.
O casal negou qualquer participação no crime, mas a Polícia Civil possui provas contundentes contra eles. Há gravações do pedido de resgate e vídeos no telefone da mãe da vítima que comprovam o envolvimento dos dois.
A morte de Layze causou grande comoção na comunidade. Diversas pessoas se manifestaram nas redes sociais pedindo justiça para o crime brutal.
Este caso é um triste exemplo da crescente violência no Brasil. É preciso que medidas sejam tomadas para garantir a segurança da população e punir exemplarmente os autores de crimes como este.
Nossos sentimentos à família e amigos de Layze neste momento de dor e luto.
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