Polícia Federal prende casal no Sertão de Pernambuco por estuprar filha e compartilhar pornografia

A vítima é uma criança de 5 anos. Durante a operação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão na cidade de Araripina e em Caldeirão Grande do Piauí,...
Casal é preso pela PF no Sertão de PE por estuprar filha e compartilhar pornografia na internet
Os equipamentos eletrônicos utilizados pelos suspeitos foram apreendidos pela Polícia Federal — Foto: Polícia Federal/Divulgação

A vítima é uma criança de 5 anos. Durante a operação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão na cidade de Araripina e em Caldeirão Grande do Piauí, no Piauí

Fonte: G1 PE

Polícia Federal (PF) deflagrou, neste domingo (11), uma operação para prender um casal por estupro de vulnerável e pornografia infantil em Araripina, no Sertão de Pernambuco. A vítima é a filha deles, uma criança de 5 anos. Durante a operação a Operação Protect I, também foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em Araripina e em Caldeirão Grande do Piauí, no Piauí.

Os dois presos foram levados para a delegacia da Polícia Federal em Salgueiro, também no Sertão pernambucano, onde foram autuados em flagrante pelos crimes de estupro de vulnerável e produção e difusão de pornografia infantil.

Segundo os investigadores, os abusos contra a criança eram registrados pelos pais dela em vídeos e fotos que eram compartilhadas com outras pessoas na internet. Os equipamentos eletrônicos utilizados pelo casal foram apreendidos.

De acordo com o delegado regional de combate ao crime organizado da PF em Pernambuco, Alexandre Alves, a suspeita é de que o abuso sexual infantil venha sendo praticado desde agosto de 2020 pelo pai da vítima. “O caso envolve abuso sexual intra familiar, tendo sido a vítima uma criança de 5 anos resgatada pela equipe da PF”, disse (veja vídeo acima).

A investigação contou com o auxílio da Polícia Internacional (Interpol) e apura crimes de estupro de vulnerável, produção, distribuição e armazenamento de vídeos contendo pornografia infantil pela internet. “Os investigados foram presos e, caso sejam condenados, podem alcançar penas de até 33 anos de reclusão”, destacou o delegado.

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