O União Brasil e o Progressistas decidiram na terça-feira (2/9) romper institucionalmente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O movimento levará à entrega dos ministérios do Turismo e do Esporte, mas os ministros Celso Sabino e André Fufuca ainda não formalizaram saída.
Bastidores da ruptura
A decisão foi tomada em encontro entre os presidentes Antônio Rueda (União) e Ciro Nogueira (PP). O Planalto avalia como lidar com os ministros que não representam mais suas siglas.
Impactos imediatos
Apesar do desembarque, líderes manterão espaços estratégicos. Arthur Lira seguirá controlando a Caixa Econômica, enquanto Davi Alcolumbre preserva indicações no MCom e MDIR.
O rompimento ocorre após acordo para criar a União Progressista, federação que disputará 2026 unida e planeja indicar o vice em chapa com Tarcísio de Freitas.