O modelo nazista de João Campos e sua tropa

Por Magno Martins É antiga, carcomida e fascista a tática do PSB de tentar vencer o jogo no território do falsear a verdade. É a tática de criar o...
O modelo nazista de João Campos e sua tropa

Por Magno Martins


É antiga, carcomida e fascista a tática do PSB de tentar vencer o jogo no território do falsear a verdade. É a tática de criar o ambiente do medo entre os eleitores desinformados, alheios, que só sabem que está diante de um processo eleitoral quando liga a TV e no meio da emoção da sua novelinha sente sua privacidade invadida e roubada pela propaganda eleitoral.

Esse PSB que mente, difama e agride covardemente Marília Arraes, favorita nas eleições de segundo turno, é o mesmo que, lá atrás, vampirou até onde pôde a popularidade de Lula. É o mesmo que chegou a panfletar a mentira de que Jarbas batia no pai para impedir sua chegada ao poder e a ele se aliou, muito tempo depois.

É o mesmo que usou o esquema dos sanguessugas no Ministério da Saúde para detonar Humberto Costa, vencido por Eduardo por esse mesmo jogo do subterrâneo da política que choca a sociedade em nome do poder pelo poder. Quando o PSB alardeia e falseia as verdades do PT golpeia seus próprios aliados.

O PT raiz, dos escândalos que o afastaram da sociedade sadia e do eleitorado consciente, é o de Humberto, de Dilson Peixoto e de Oscar Barreto, que assina embaixo por João Campos. Essa banda podre não está com Marília. Pelo contrário, sabotou a candidatura dela para governadora em 2018 e pediu votos para João no primeiro turno, na eleição de domingo passado.

É o PT lambe osso do PSB, que detém nada menos do que dois mil cargos nos governos do Estado e da Prefeitura do Recife. Que se agarra nesse ossão das boquinhas em troca de assumir o esgoto da política, papel típico do fascismo mais barato, o que propala ódio, dissemina a má-, sufoca a sociedade com mentiras deslavadas.

Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade, ensinou e pregou Adolfo Hitler. As fake news do gabinete do ódio de João de Geraldo emporcam uma campanha, cujo propósito é discutir os problemas de uma cidade que parou no tempo, campeã em desigualdade, jogada às traças por uma gestão incompetente e corrupta, a gestão de Geraldo das seis operações da Polícia Federal.

Essas fake revelam o desespero de uma gente ameaçada de perder a boquinha. Um dos seus maiores adeptos foi Adolf Hitler e seus comunicadores do regime nazista. Durante todo o período em que ele esteve no poder, lançou mão de todos os canais de comunicação disponíveis na época para colocar em circulação uma infinidade de mentiras, fofocas e boatos. Tudo era bom e válido para transmitir ao povo alemão e ao mundo as mentiras nazistas – desde o rádio e o cinema até os jornais, revistas e desenhos animados.

Quem gerenciava todo aquele imenso giro de notícias falsas era o Ministério da Propaganda, presidido por Joseph Goebbels, braço direito de Hitler. A enxurrada de inverdades diariamente despejada sobre o povo alemão não era a custo zero: o Reich gastava entre 250 milhões e 500 milhões de dólares ao ano para financiá-la, uma cifra nada desprezível para a época (no mesmo período, os americanos investiam cerca de 26 milhões de dólares ao ano).

Se você não sabia, fique sabendo: o PSB e a turma do PT de Humberto copiaram esse mesmo modelo nazista, para impedir a mudança que veste saia, de ventos que sopram de norte a leste, em contraponto a um menino mimado e despreparado.

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