O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que aumentou o percentual de casais sem filhos e de pessoas que vivem sozinhas. A comparação com o Censo de 2010 evidencia mudanças significativas nas composições familiares e domiciliares.
Em 2010, 12,2% dos domicílios eram unipessoais, ou seja, com apenas uma pessoa. Já em 2022, esse percentual subiu para 18,9%, refletindo uma tendência crescente de pessoas que optam por morar sozinhas.
O levantamento também aponta um aumento na proporção de casais sem filhos. Em 2010, 16,1% dos domicílios brasileiros tinham essa configuração. Em 2022, o número saltou para 20,2%, ou seja, uma em cada cinco residências no Brasil agora é composta por um casal sem dependentes imediatos.
Esses dados revelam transformações nos arranjos familiares e no comportamento social ao longo dos últimos 12 anos.