Governadores de esquerda se destacam em popularidade, enquanto bolsonaristas figuram entre os piores avaliados

O destaque vai para Rafael Fonteles (PT), do Piauí, e João Azevedo (PSB), da Paraíba. Wilson Lima (União Brasil), do Amazonas, é o governador com a maior taxa de...
Governadores de esquerda se destacam em popularidade, com bolsonaristas entre piores

A pesquisa Atlas Ranking Governadores revelou que, no primeiro semestre de 2024, os governadores de esquerda estão entre os mais populares do país. Destacam-se Rafael Fonteles (PT), governador do Piauí, e João Azevêdo (PSB), governador da Paraíba, que ocupam posições de destaque no ranking nacional.

Rafael Fonteles, com 68% de aprovação, é o segundo governador mais bem avaliado do Brasil, mantendo sua posição de destaque pelo segundo ano consecutivo. Fonteles subiu dez posições em relação ao ano passado, destacando-se pela eficiência administrativa e pelo atendimento das demandas populares. Sua gestão tem sido elogiada por alavancar melhorias no estado, refletindo em sua alta taxa de aprovação.

João Azevêdo, com 59% de aprovação, também está entre os cinco governadores mais bem avaliados. Sua gestão é reconhecida pela eficiência fiscal e financeira, incluindo a elevação do rating do estado pela S&P Global Ratings, de brAA+ para brAAA. Azevêdo também tem impulsionado a economia da Paraíba com projetos como o Polo Turístico Cabo Branco, que atrai grandes empreendimentos e gera empregos.

No topo do ranking, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), lidera com 75% de aprovação, destacando-se pela combinação de eficiência administrativa e capacidade de atender às demandas populares. Caiado compartilha o primeiro lugar com Fonteles em termos de eleitores que consideram seu governo ótimo ou bom (54%), mas possui uma taxa menor de avaliações ruins ou péssimas (10%, em comparação com 18% de Fonteles).

No lado oposto da tabela, os governadores mais mal avaliados são bolsonaristas. Wilson Lima (União Brasil), do Amazonas, tem a maior taxa de desaprovação, atingindo 69%. Lima caiu 11 posições no ranking em relação ao ano passado. Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, é o segundo mais rejeitado, com 60% de desaprovação e 15% de indecisos, mantendo-se estável na penúltima posição desde a última pesquisa.

Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal, também está entre os mais rejeitados, com 61% de desaprovação. Sua gestão enfrenta críticas intensas, principalmente pela inação em relação aos atos golpistas de 8 de janeiro e pelos problemas nos serviços de saúde pública e mobilidade urbana.

Outros governadores também enfrentam baixa aprovação. Raquel Lyra (PSDB), de Pernambuco, apresenta uma taxa de aprovação de 53% na pesquisa Genial Quaest, mas aparece em uma posição menos favorável no ranking Atlas. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), mantém-se na décima posição com 53% de aprovação, destacando-se entre os eleitores de Jair Bolsonaro e com alta aprovação entre trabalhadores e evangélicos.

A pesquisa Atlas, realizada entre 15 de julho e 4 de agosto de 2024, entrevistou 29.694 pessoas em todo o Brasil. A metodologia de recrutamento digital aleatório garante uma margem de erro variando de 1 a 5 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.

Os dados refletem uma complexa paisagem política e administrativa no Brasil, com variações significativas na popularidade dos governadores e uma clara polarização entre as gestões mais e menos avaliadas.

Outros governadores também enfrentam baixa aprovação. Raquel Lyra (PSDB), de Pernambuco, apresenta uma taxa de aprovação de 53% na pesquisa Genial Quaest, mas aparece em uma posição menos favorável no ranking Atlas. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também mantém sua posição na décima posição com 53% de aprovação, destacando-se por seu desempenho entre os eleitores de Jair Bolsonaro e sua alta taxa de aprovação entre os trabalhadores e evangélicos.

A pesquisa Atlas, realizada entre 15 de julho e 4 de agosto de 2024, entrevistou 29.694 pessoas em todo o Brasil. A metodologia de recrutamento digital aleatório garante uma margem de erro variando de 1 a 5 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.

Os dados refletem uma complexa paisagem política e administrativa no Brasil, com variações significativas na popularidade dos governadores e uma clara polaridade entre as gestões mais e menos avaliadas.

Com informações do site Vermelho

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Acadêmico de Jornalismo, comunicador, blogueiro, assessor de Imprensa, trabalha com marketing digital, digital influencer, publicidade, fotografia e divulgações.
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Pesquisa
SILVIO SANTOS
Charles Araujo Editor

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